Eis alguns ingredientes a alimentar essa fervura:
- O rompimento entre o prefeito Vilmar Cappellaro (MDB) e seu vice e mais dois vereadores, complicam sua candidatura à reeleição. A saída desfalca sua estratégia de nomes que foram importantes para a vitória, em 2016, da coligação “AVANTE LAGOA GRANDE”.
- Essa coligação, à época, reuniu grande força política em torno de 11 partidos, entre eles MDB, PSD, PSDB, PTB, PMN, PPS, PTN, PHS, PR, DEM e PDT.
A nova legislação eleitoral que impede coligações proporcionais levou os partidos a buscarem novos caminhos políticos de modo que o prefeito, atualmente, só mantém a unidade com o MDB, o PSB, PP e PTB. A se manter esta aliança, a vaga para vice na chapa majoritária deve ser indicado pelo PSB onde três lideranças estão em maior evidência: Catharina Garziera, Dhonikson Amorim e Werliane Araújo.
- O DEM foi para a oposição a Vilmar e se movimenta no sentido de lançar candidatura própria.
- Por outro lado, o Partido Solidariedade (SD), que absorveu os ex-aliados do prefeito Vilmar Cappellaro inclusive o vice-prefeito e dois vereadores, viu ampliar sua bancada na Câmara a ponto de ampliar seus horizontes políticos e discutir o lançamento de uma candidatura própria.
Contudo, como perguntar não ofende… quem será o vice do SD caso o DEM não aceite a vaga? E quem será o vice do DEM caso o SD também não aceite ocupar o lugar de vice na chapa?
Certo mesmo, só o PSOL que já tem chapa fechada com Josafá Rocha de Lima Silva (Maranhão), pré-candidato prefeito, e Joaquim Júnior Pereira da Silva (Júnior Gari), pré-candidato a vice-prefeito.
Então, sair do caldeirão no ponto certo da fervura é que é o grande segredo, afinal querer ser candidato é uma coisa, fechar uma aliança forte com chances reais de disputa e de vitória é outra.
Vamos ver quais os pratos os bons chef da articulação política servirá a população.


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