O universitário Felipe Antonio, usa a tribuna da Casa Zeferino Nunes, onde pediu aos vereadores atenção na questão do transporte para condução dos alunos universitários, técnicos e profissionalizantes que estudam na cidade vizinha de Petrolina, Sertão de Pernambuco.
Entre suas falas Felipe retratou a angustia que os universitários de Lagoa Grande e Vermelhos estão passando. Sua angustia também passa por falta do transporte escolar considerando que as maiorias desses universitários são de baixa renda e não tem como custear o transporte até a universidade.
Felipe colocou para os vereadores e população presentes, incluído ai o prefeito Vilmar Cappellaro (PMDB), e ao vice-prefeito Ítalo de Vilma (PSD) presente a primeira Sessão Ordinária.
Encerrando seu discurso o universitário leu o poema do escritor lagoagrandense Joel Nogueira “REPUDIO”, o que foi aplaudido de pé pela população.
Felipe colocou para os vereadores e população presentes, incluído ai o prefeito Vilmar Cappellaro (PMDB), e ao vice-prefeito Ítalo de Vilma (PSD) presente a primeira Sessão Ordinária.
Encerrando seu discurso o universitário leu o poema do escritor lagoagrandense Joel Nogueira “REPUDIO”, o que foi aplaudido de pé pela população.
Repudio
Surdos.... Cegos.... Destarte a apóstrofes, os brados!
Oculta-se a luz do fim do túnel!?
Arde o ser tragicamente na volúpia ousada
Dos passos retidos sem querer.
Corrobora contra o sonho
E tepidamente infere perfídia.
O que quer que eu diga?
Saquear-me o sonho realizado
Logrando-me a esperança fiel...
Que haja futuro e não passado!
Que venha o céu, ou permaneça o véu!
Dar-me explicação eloquente
E palavra vazias
Hoje dar-me a chance apenas de repudiar.
Oculta-se a luz do fim do túnel!?
Arde o ser tragicamente na volúpia ousada
Dos passos retidos sem querer.
Corrobora contra o sonho
E tepidamente infere perfídia.
O que quer que eu diga?
Saquear-me o sonho realizado
Logrando-me a esperança fiel...
Que haja futuro e não passado!
Que venha o céu, ou permaneça o véu!
Dar-me explicação eloquente
E palavra vazias
Hoje dar-me a chance apenas de repudiar.
Por Joel Nogueira
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