O presidente da Câmara, Ítalo Ferreira (PSD), está mantendo, engavetada, correspondência da empresa YALEN QUÍMICA LTDA, onde a mesma comunica sua desistência de se instalar no município. Num dos trechos da carta, o dirigente da empresa se desculpa e afirma a opção de instalá-la em outro município.
"Pretendíamos nos instalar em Lagoa Grade e tínhamos um cronograma a ser seguindo", afirmou.
“Contudo, a demora na aprovação por parte da Câmara de Vereadores "fez com que não pudéssemos cumprir o cronograma de maneira que nós não queremos causar nenhum transtorno político a vocês. Percebo ai um desencontro entre o executivo e o legislativo e ai não resta outra opção senão a de DESISTIR DE LAGOA GRANDE e instalar em outra cidade”, disse o presidente da YALEN.
Esta é uma péssima notícia para Lagoa Grande, que tanto precisa gerar emprego e renda. A postura da Câmara e de seu presidente é de quem não pensa no desenvolvimento do município.
A YALEN QUÍMICA é empresa que tem como principal ramo de atividade a “fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas, impermeabilizantes, solventes e produtos afins” e atua Comércio varejista e atacadista de tintas, vernizes, similares e materiais para pintura. Segundo o empresário, a intenção do documento é explicar para a população o porquê da desistência da empresa em instalar mais um empreendimento na cidade.
“A cidade se transformo num pequeno feudo, burocratizando a criação de novas empresas, obstaculizando a geração de empregos, o impulso econômico municipal, deixando-a a mercê da economia rural, aplicando uma política arcaica, afastando a modernidade, subjugando a inteligência de seus cidadãos e contribuintes, impedindo o crescimento social e até mesmo intelectual das classes menos abastadas”. Afirma o empresa.
Desabafo do empresário
O empresário menciona em tom de desabafo: “A Câmara de Lagoa Grande tenta se esconder em dissimulações, mas a verdade é uma só! Estamos sendo prejudicados há tempos, seguidamente, tudo o que puderam fazer para afastar nosso investimento da cidade, afastar a geração de empregos”.
Finalmente ele conclui: “Nos resta investir fortemente em outras cidades, as quais estão ávidas por crescimento econômico, por novas empresas, por novos empregos, por novas pessoas, por novos parceiros, por novos ares”. Espero que as outras duas empresas não sigam ao mesmos critérios e com isso só a população lagoagrandense é que perde, numa crise onde há escassez de emprego e geração de renda.
"Pretendíamos nos instalar em Lagoa Grade e tínhamos um cronograma a ser seguindo", afirmou.
“Contudo, a demora na aprovação por parte da Câmara de Vereadores "fez com que não pudéssemos cumprir o cronograma de maneira que nós não queremos causar nenhum transtorno político a vocês. Percebo ai um desencontro entre o executivo e o legislativo e ai não resta outra opção senão a de DESISTIR DE LAGOA GRANDE e instalar em outra cidade”, disse o presidente da YALEN.
Esta é uma péssima notícia para Lagoa Grande, que tanto precisa gerar emprego e renda. A postura da Câmara e de seu presidente é de quem não pensa no desenvolvimento do município.
A YALEN QUÍMICA é empresa que tem como principal ramo de atividade a “fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas, impermeabilizantes, solventes e produtos afins” e atua Comércio varejista e atacadista de tintas, vernizes, similares e materiais para pintura. Segundo o empresário, a intenção do documento é explicar para a população o porquê da desistência da empresa em instalar mais um empreendimento na cidade.
“A cidade se transformo num pequeno feudo, burocratizando a criação de novas empresas, obstaculizando a geração de empregos, o impulso econômico municipal, deixando-a a mercê da economia rural, aplicando uma política arcaica, afastando a modernidade, subjugando a inteligência de seus cidadãos e contribuintes, impedindo o crescimento social e até mesmo intelectual das classes menos abastadas”. Afirma o empresa.
Desabafo do empresário
O empresário menciona em tom de desabafo: “A Câmara de Lagoa Grande tenta se esconder em dissimulações, mas a verdade é uma só! Estamos sendo prejudicados há tempos, seguidamente, tudo o que puderam fazer para afastar nosso investimento da cidade, afastar a geração de empregos”.
Finalmente ele conclui: “Nos resta investir fortemente em outras cidades, as quais estão ávidas por crescimento econômico, por novas empresas, por novos empregos, por novas pessoas, por novos parceiros, por novos ares”. Espero que as outras duas empresas não sigam ao mesmos critérios e com isso só a população lagoagrandense é que perde, numa crise onde há escassez de emprego e geração de renda.
2 Comentários
E lamentável quem perde e o povo
ResponderExcluirEu pergunto até quando vai ser um feudo?
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