A disputa pelo comando do PSDB em Pernambuco já começou a esquentar os bastidores do partido. Cinco dias depois do falecimento do ex-presidente estadual da legenda, Sérgio Guerra, o clima ficou acirrado. Uma ala da sigla não aceita o nome do deputado federal Bruno Araújo, que seria o sucessor de Guerra, já que está na vice-presidência. O grupo, capitaneado pelos tucanos mais rebeldes, estaria tentando emplacar a filha do ex-dirigente, Helena Guerra, para o comando da sigla. Helena não tem histórico em política, nem em decisões partidárias.
Ao longo do último final de semana, Bruno Araújo teria conversado com todos os integrantes da Executiva para definir o comando da legenda. Foi decidido que o deputado estadual Daniel Coelho e o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes, ganhariam espaço interno. O primeiro assumiria a vice-presidência, no lugar de Araújo, enquanto Elias ficaria com a presidência estadual do Instituto Teotônio Vilela.
A reunião para selar o acordo estava prevista para ontem, mas foi desmarcada em virtude das insatisfações internas. Uma ala do partido alega que Bruno Araújo estaria tentando viabilizar apenas o seu mandato. Alguns tucanos ainda afirmaram, em reserva, que Bruno também teria atuado juntamente aliados do governador Eduardo Campos (PSB), para inviabilizar o nome de Helena.
Os tucanos insatisfeitos ainda afirmam que o PSB já teria atuado nas bases eleitorais de Guerra, dificultando uma possível candidatura de Helena.
Por outro lado, o grupo ligado a Bruno Araújo diz que esta ala quer enfraquecer o deputado porque ele teria mais domínio partidário do que Helena. Ontem, depois de várias especulações, Araújo se encontrou com a filha de Sérgio Guerra.
“Helena terminou decidindo, por fatores de ordem pessoais, que não vai avançar nessa decisão (de assumir o controle do partido)”, comunicou. Bruno disse que na próxima semana vai retomar as discussões sobre a legenda e mandou um recado para os insatisfeitos. “O que vale é minha relação com ela, o resto não passa de intrigas”, finalizou. O JC tentou, sem sucesso, contato com Helena Guerra.
Ao longo do último final de semana, Bruno Araújo teria conversado com todos os integrantes da Executiva para definir o comando da legenda. Foi decidido que o deputado estadual Daniel Coelho e o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes, ganhariam espaço interno. O primeiro assumiria a vice-presidência, no lugar de Araújo, enquanto Elias ficaria com a presidência estadual do Instituto Teotônio Vilela.
A reunião para selar o acordo estava prevista para ontem, mas foi desmarcada em virtude das insatisfações internas. Uma ala do partido alega que Bruno Araújo estaria tentando viabilizar apenas o seu mandato. Alguns tucanos ainda afirmaram, em reserva, que Bruno também teria atuado juntamente aliados do governador Eduardo Campos (PSB), para inviabilizar o nome de Helena.
Os tucanos insatisfeitos ainda afirmam que o PSB já teria atuado nas bases eleitorais de Guerra, dificultando uma possível candidatura de Helena.
Por outro lado, o grupo ligado a Bruno Araújo diz que esta ala quer enfraquecer o deputado porque ele teria mais domínio partidário do que Helena. Ontem, depois de várias especulações, Araújo se encontrou com a filha de Sérgio Guerra.
“Helena terminou decidindo, por fatores de ordem pessoais, que não vai avançar nessa decisão (de assumir o controle do partido)”, comunicou. Bruno disse que na próxima semana vai retomar as discussões sobre a legenda e mandou um recado para os insatisfeitos. “O que vale é minha relação com ela, o resto não passa de intrigas”, finalizou. O JC tentou, sem sucesso, contato com Helena Guerra.
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